Dr Eduardo Arbildi

Dr Eduardo Arbildi – Especialista em pé e tornozelo em Goiás

Procurando por médico especialista em pé e tornozelo no estado de Goiás?

Conheça o Dr Eduardo Arbildi e sua consulta focada em você e suas queixas, com um aparelho de ultrassom disponível para auxilio diagnóstico em todas as consultas!

especialista em pé e tornozelo

Conheça Mais Sobre o Dr Eduardo:

O Dr Eduardo Arbildi é ortopedista esportivo com especialização na área de pé e tornozelo!

Ele é formado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), tem Pós Graduação pela Unifesp em Ortopedia Esportiva e fez residência em Ortopedia e Cirurgia do Pé e Tornozelo, pela Universidade Evangélica de Goiás (Anápolis) e Hospital Estadual De Aparecida de Goiânia (HEAPA), respectivamente.

Sabemos que nem todo Ortopedista tem este tratamento, por isso, o Dr Eduardo faz questão de focar o seu atendimento na sua queixa, sem pressa, com a consulta durando o tempo necessário para entender aquilo que te incomoda!

Pensando sempre na qualidade no atendimento, o Dr Eduardo Arbildi tem disponível para ser utilizado em todas as consultas um aparelho de ultrassonografia, que ajuda a acelerar o diagnóstico e te dá a oportunidade de iniciar um tratamento mais rápido, garantindo um retorno antecipado ao seu esporte favorito e atividades do dia a dia.

Quando se fala sobre os tratamentos, o Dr Eduardo opta por realizar seus todos os seus tratamentos de consultório de uma maneira minimamente invasiva, ou seja, tem como escolha pessoal a realização de procedimentos sem cortes, utilizando sempre o equipamento de ultrassonografia para garantir a precisão nas aplicações e proporcionando a oportunidade de realizar bloqueios anestésicos, que te garantem um procedimento indolor!

Assim, ele atua realizando procedimentos guiados por ultrassom para tendinites, bursites, artrose e diversas outras patologias ortopédicas.

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Porque uma consulta com Ultrassom é melhor?

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A utilização do ultrassom durante uma consulta com um ortopedista, especialmente um especialista em pé e tornozelo, oferece diversas vantagens que melhoram significativamente o diagnóstico e o plano de tratamento.

Aqui estão os principais motivos:

1. Visualização em Tempo Real das Estruturas:

O ultrassom permite a visualização dinâmica das estruturas musculoesqueléticas, incluindo músculos, tendões, ligamentos, articulações e tecidos moles, em tempo real. Isso significa que o médico pode observar o movimento das estruturas durante o exame, o que é crucial para diagnosticar lesões como:

  • Rupturas Tendinosas: O ultrassom pode identificar rupturas parciais ou completas de tendões, como o tendão de Aquiles, e avaliar a extensão da lesão.
  • Lesões Ligamentares: Permite visualizar estiramentos, rupturas ou inflamações dos ligamentos, como os do tornozelo.
  • Lesões Musculares: Identifica distensões, rupturas ou hematomas musculares.
  • Derrame Articular: Detecta a presença de líquido dentro das articulações, indicando inflamação ou lesão.

2. Avaliação Dinâmica:

Ao contrário de exames estáticos como radiografias, o ultrassom possibilita a avaliação dinâmica das estruturas. O médico pode solicitar movimentos específicos durante o exame para observar como as estruturas se comportam, o que auxilia na identificação de instabilidades articulares, pinçamentos ou outras alterações que não seriam visíveis em uma imagem estática.

3. Diagnóstico Mais Preciso e Rápido:

A capacidade de visualizar as estruturas em tempo real e de forma dinâmica contribui para um diagnóstico mais preciso e rápido. Isso significa um início de tratamento mais precoce e, consequentemente, uma recuperação mais eficaz.

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4. Procedimento Não Invasivo e Seguro:

O ultrassom é um exame não invasivo, ou seja, não utiliza radiação ionizante (como o raio-x ou a tomografia computadorizada). É um método seguro e indolor, podendo ser repetido quantas vezes forem necessárias, inclusive em gestantes e crianças.

5. Guia para Procedimentos Invasivos:

O ultrassom também é utilizado como guia para procedimentos invasivos, como:

  • Infiltrações: A precisão do ultrassom permite que o médico injete medicamentos (corticosteroides, ácido hialurônico, anestésicos locais) exatamente no local da lesão, aumentando a eficácia do tratamento e minimizando o risco de complicações.
  • Punções Aspirativas: O ultrassom guia a agulha durante a punção para aspiração de líquido sinovial (líquido da articulação) para análise laboratorial ou alívio da pressão em casos de derrame articular.

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6. Exemplos de Aplicação no Pé e Tornozelo:

  • Fascite Plantar: O ultrassom pode identificar o espessamento da fáscia plantar e a presença de líquido ao redor da mesma.
  • Neuroma de Morton: Permite visualizar o espessamento do nervo interdigital.
  • Tendinite de Aquiles: Avalia a integridade do tendão e identifica possíveis rupturas ou inflamações.
  • Entorses de Tornozelo: Avalia a integridade dos ligamentos do tornozelo.

Assim, percebemos que a utilização do ultrassom durante a consulta com um ortopedista especialista em pé e tornozelo oferece uma série de vantagens que melhoram a precisão diagnóstica, auxiliam no planejamento do tratamento e acompanham a evolução da recuperação do paciente.

É uma ferramenta valiosa que complementa o exame físico e o histórico clínico, proporcionando um atendimento mais completo e eficaz!

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Dr Eduardo realizando o exame durante a consulta

Quando Procurar um Ortopedista Especialista em Pé e Tornozelo?

Nossos pés e tornozelos são estruturas complexas, compostas por ossos, músculos, tendões, ligamentos e nervos trabalhando em conjunto para nos proporcionar mobilidade, equilíbrio e suporte.

Devido à sua complexidade e à constante utilização, os pés são suscetíveis a uma variedade de problemas que podem afetar significativamente nossa qualidade de vida.

Identificar o momento certo de procurar um ortopedista especialista em pé e tornozelo é crucial para um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz.

Abaixo, listamos os principais sinais e sintomas para buscar a avaliação do especialista em pé e tornozelo como o Dr Eduardo Arbildi:

1. Dor Persistente:

A dor é um dos principais sinais de alerta. Se você apresenta dor constante ou recorrente no pé ou tornozelo, mesmo após repouso e cuidados caseiros (como aplicação de gelo e elevação), é hora de procurar um especialista.

Essa dor pode variar de leve a intensa, e pode ser sentida em diferentes partes do pé ou tornozelo, como calcanhar, arco do pé, tornozelo, dedos, etc.

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2. Dificuldade para Caminhar ou Suportar Peso:

Se a dor ou outro sintoma estiver dificultando suas atividades diárias, como caminhar, subir escadas, praticar esportes ou até mesmo ficar em pé por muito tempo, a avaliação de um especialista é essencial. A incapacidade de suportar peso no pé ou tornozelo afetado é um sinal claro de que algo não está bem.

3. Lesões e Traumas:

  • Entorses: Entorses de tornozelo são muito comuns e, embora muitas vezes pareçam simples, podem causar danos significativos aos ligamentos se não forem tratados adequadamente. Entorses repetidas podem levar à instabilidade crônica do tornozelo.
  • Fraturas: Fraturas nos ossos do pé ou tornozelo exigem cuidados especializados para garantir a correta consolidação óssea e evitar complicações.
  • Lesões Esportivas: Atletas e praticantes de atividades físicas estão mais propensos a lesões nos pés e tornozelos, como tendinites, rupturas de tendões e lesões ligamentares.

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4. Deformidades nos Pés:

  • Joanetes (Hálux Valgo): Desvio do dedão do pé que pode causar dor, inflamação e dificuldade para usar calçados.
  • Dedos em Martelo: Deformidade nos dedos menores que os fazem se curvar para baixo, lembrando uma garra dos felinos.
  • Pé Plano (Pé Chato): A ausência ou diminuição do arco plantar.
  • Pé Cavo: Aumento acentuado do arco plantar.

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5. Outros Sintomas:

  • Inchaço (Edema): Inchaço persistente no pé ou tornozelo pode indicar problemas circulatórios, inflamatórios ou lesões.
  • Formigamento ou Dormência: Sensações anormais nos pés podem ser causadas por compressão nervosa ou problemas neurológicos.
  • Alterações na Pele: Mudanças na cor da pele, presença de feridas que não cicatrizam ou alterações nas unhas podem indicar problemas circulatórios, infecções ou outras condições.

6. Histórico Familiar:

Histórico familiar de problemas nos pés, como joanetes ou artrite, pode aumentar o risco de desenvolver essas condições. Nesses casos, o acompanhamento preventivo com um especialista pode ser benéfico.

Se você está experimentando qualquer um desses sintomas ou tem dúvidas sobre a saúde dos seus pés e tornozelos, não hesite em procurar um ortopedista especialista.

Um diagnóstico precoce e um tratamento adequado podem prevenir complicações e melhorar significativamente sua qualidade de vida. Lembre-se: a automedicação pode mascarar o problema e atrasar o diagnóstico correto! O correto seria sempre procurar um especialista em pé e tornozelo.

Quais as principais doenças que um Ortopedista Especialista em Pé e Tornozelo trata?

Um especialista em pé e tornozelo como o Dr Eduardo Arbildi trata uma vasta gama de condições que afetam a região, desde problemas comuns até lesões complexas.

As principais doenças tratadas por ele:

1. Lesões Traumáticas:

  • Entorses de Tornozelo: Estiramento ou ruptura dos ligamentos do tornozelo, geralmente causados por inversão ou eversão excessiva do pé. Podem variar de grau leve (estiramento) a grave (ruptura completa).
  • Fraturas: Quebras nos ossos do pé (calcâneo, tálus, metatarsos, falanges) ou tornozelo (tíbia distal, fíbula distal). Podem ser causadas por traumas diretos, quedas ou torções.
  • Luxações: Deslocamento dos ossos que compõem as articulações do pé e tornozelo, como a luxação do tornozelo ou das articulações entre os ossos do pé.
  • Lesões Tendinosas: Rupturas ou inflamações dos tendões, como a ruptura do tendão de Aquiles (tendão mais forte do corpo, localizado na parte posterior do tornozelo) ou tendinites (inflamação dos tendões).
  • Lesões Ligamentares: Além das entorses, outras lesões ligamentares podem ocorrer, afetando a estabilidade das articulações do pé e tornozelo.

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2. Condições Degenerativas:

  • Artrite: Inflamação das articulações, podendo ser Osteoartrite (desgaste da cartilagem) ou Artrite Reumatoide (doença autoimune). Atinge principalmente as articulações do tornozelo, subtalar (entre o tálus e o calcâneo) e as articulações dos dedos.
  • Fascite Plantar: Inflamação da fáscia plantar, tecido fibroso que se estende do calcanhar aos dedos, causando dor intensa na sola do pé, principalmente ao dar os primeiros passos pela manhã.
  • Tendinites: Inflamação dos tendões, como a tendinite tibial posterior (causa dor na parte interna do tornozelo e pé) ou a tendinite fibular (causa dor na parte externa do tornozelo).

3. Deformidades:

joanete

  • Joanetes (Hálux Valgo): Desvio do dedão do pé em direção aos outros dedos, formando uma proeminência óssea na lateral do pé.
  • Joanete de Sastre/Bunionette/Joanetilho: Desvio do dedo menor (5º dedo) de maneira semelhante ao dedão no Hálux Valgo
  • Dedos em Martelo, Garra ou Mallet: Deformidades nos dedos menores, caracterizadas por flexão anormal das articulações.
  • Pé Plano (Pé Chato): Diminuição ou ausência do arco plantar, levando ao contato total da planta do pé com o chão.
  • Pé Cavo: Aumento excessivo do arco plantar, resultando em uma distribuição anormal do peso corporal e possíveis artroses.

4. Problemas Neurológicos:

  • Neuroma de Morton: Espessamento de um nervo entre os dedos, geralmente entre o terceiro e o quarto, causando dor, queimação e dormência na região.
  • Síndrome do Túnel do Tarso: Compressão do nervo tibial posterior no túnel do tarso (região medial do pé), causando dor, dormência e formigamento ao longo do trajeto do nervo, como na planta do pé.

5. Outras Condições:

  • Esporão do Calcâneo: Crescimento ósseo na região do calcanhar, frequentemente associado à fascite plantar.
  • Sd de Haglund: Anatomia anormal do osso calcâneo, levando a tendinites de repetição ou ruptura do tendão de Aquiles.
  • Doença de Sever: Inflamação da cartilagem de crescimento do calcâneo, comum em adolescentes em fase de crescimento.
  • Unha Encravada: Crescimento da unha para dentro da pele, causando dor, inflamação e possível infecção.
  • Verrugas Plantares: Causadas pelo vírus HPV, surgem na planta do pé e podem ser dolorosas.
  • Pé Diabético: Complicações nos pés decorrentes do diabetes, como neuropatia diabética (danos nos nervos) e problemas de circulação, que podem levar a úlceras e infecções graves.

especialista em pé e tornozelo

Um diagnóstico preciso e um tratamento adequado por um especialista em pé e tornozelo são essenciais para a recuperação e a manutenção da saúde dos seus pés!

Como é feito o tratamento para estas doenças?

Joanete

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A joanete consiste na deformidade progressiva do dedão do pé, levando ao seu desvio para a região de encontro aos dedos menores

É causada pelo uso incorreto de sapatos apertados, de bico fino e pequenos, alinhado a uma herança genética favorável.

O tratamento do Joanete por um especialista em pé e tornozelo pode ser conservador nos casos mais leves (deformidade pequena).

Nestes casos podemos tratar com a troca de calçados, medicações, fisioterapia e algumas órteses específicas.

Para os casos com deformidades maiores, considerados moderados a grave, somente existe a possibilidade de correção pela técnica cirúrgica.

Aqui temos uma diferença importante da atuação do Dr Eduardo Arbildi: técnica minimamente invasiva.

Nela a correção é feita apenas através de pequenos furos na pele, sendo possível caminhar logo após o procedimento com o auxilio de sapatos especiais!

Para conhecer mais, acesse: Joanete

Tendinite do Aquiles

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Muito comum de acontecer em paciente corredores e esportistas amadores, a tendinite do Aquiles pode ocorrer em sua região insercional no osso calcâneo ou então ao longo do próprio tendão, chegando até o meio da panturrilha!

Se não tratada, além do aumento da dor, podemos chegar ao ponto de gerarmos uma tendinose, uma doença do tendão que pode levar à sua ruptura.

Portanto, é primordial a consulta precoce com o Especialista em Pé e Tornozelo, para o diagnostico preciso de início do tratamento, que consiste em:

  • Aplicação de sessões de infiltrações com corticites e Ácido Hialurônico
  • Realização de sessões de fisioterapia
  • Manutenção com Musculação Terapêutica guiada para o tendão de Aquiles

Conheça mais em: Aquiles

Fascite Plantar

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A fascite plantar é a doença causada pelas lesões repetidas a fáscia plantar (tecido conectivo espesso que liga o tendão calcâneo aos dedos dos pés)

As lesões repetitivas levam ao aumento da espessura total da fáscia, gerando inflamação e dor local.

É causada principalmente pelo uso incorreto de calçados, assim como pelo excesso de peso.

O Tratamento com o especialista em pé e tornozelo consiste em alguns passos simples, que costumam funcionar muito bem para aqueles que seguem com aplicação as recomendações:

  • Aplicação guiada de corticoides e anestésicos locais na região da fascia
  • Aplicação guiada de Acido Hialurônico
  • Realização de sessões de fisioterapia
  • Manutenção com realização de musculação terapêutica

Se deseja conhecer mais, acesse: Fascite Plantar

Unha Encravada

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A unha encravada é caracterizada pelo crescimento errado das unhas, sejam dos pés ou das mãos. Diferente da paroníquia, que é a inflamação e infecção dos tecidos ao redor da unha.

Costuma ser causada pelo uso inadequado de calcados apertados, meias apertadas, traumas e cortes errados da unha.

O tratamento envolve medidas desde medidas mais simples, como a troca dos calçados e meias, até as pequenas cirurgias, como a cantoplastia, que é realizada em ambiente ambulatorial com bloqueio anestésico local, consistindo na retirada da matriz ungueal (região que produz a unha) que está afetada e sua queima com produtos específicos, evitando o seu crescimento errado novamente.

Para saber mais sobre o assunto, acesse o artigo escrito pelo especialista em pé e tornozelo, Dr Eduardo Arbildi: Unha Encravada

Neuroma de Morton

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O Neuroma de Morton é uma doença causada pelos traumas repetitivos ao nervo digital (que fica entre os dedos dos pés), levando ao seu crescimento e comportamento anormal.

Costuma causar dores, queimação e perda de sensibilidade nos dedos e é causado principalmente pelo uso inadequado de calcados apertados e de bico fino.

Seu tratamento começa pela troca dos calçados e procedimentos minimamente invasivos, como a infiltração voltada para este fim, em ambiente ambulatorial, com bloqueio anestésico local.

Para saber mais, clique aqui: Morton

Como é realizada uma infiltração?

A infiltraçãoé um procedimento médico minimamente invasivo realizado pelo Especialista em Pé e Tornozelo que consiste na injeção de medicamentos diretamente na articulação, tendão, ligamento ou outra estrutura afetada na região.

É uma opção terapêutica utilizada para aliviar a dor, reduzir a inflamação e promover a melhor cicatrização, melhorando a função em diversas condições.

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Indicações para Infiltração no Pé e Tornozelo:

A infiltração é indicada para diversas condições que causam dor e inflamação no pé e tornozelo, principalmente nos tratamentos conservadores, estando alinhado a realização de fisioterapias e outras terapias complementares.

As principais indicações incluem:

  • Artrite: Osteoartrite (desgaste da cartilagem) e artrites inflamatórias (como artrite reumatoide, gota, artrite psoriásica) que afetam as articulações do tornozelo, subtalar e outras articulações do mediopé.
  • Tendinites e Tenossinovites: Inflamação dos tendões (tendinite) ou da bainha que os envolve (tenossinovite), como a tendinite de Aquiles, tendinite tibial posterior e tendinite fibulares.
  • Fascite Plantar: Inflamação da fáscia plantar, tecido que se estende do calcanhar aos dedos. A infiltração com corticosteroide pode ser usada para alívio da dor.
  • Neuroma de Morton: Espessamento do nervo entre os dedos, causando dor, queimação e dormência. A infiltração com anestésico local e corticosteroide melhora bastante os sintomas.
  • Entorses e Lesões Ligamentares: Em casos de entorses de tornozelo com inflamação persistente, a infiltração pode ajudar a reduzir a dor e acelerar a recuperação durante a fisioterapia.
  • Bursites: Inflamação das bursas, pequenas bolsas cheias de líquido que amortecem os tendões e ossos.

Medicamentos Utilizados:

Os medicamentos mais comumente utilizados nas infiltrações pelo especialista em pé e tornozelo são:

  • Corticosteroides: Potentes anti-inflamatórios que reduzem a inflamação e a dor. São frequentemente usados em casos de artrite, tendinites, fascite plantar e bursites.
  • Anestésicos Locais: Como a lidocaína, são usados para alívio imediato da dor e podem ser combinados com corticosteroides.
  • Ácido Hialurônico: Substância naturalmente presente nas articulações que atua como lubrificante e amortecedor. É utilizado principalmente em casos de osteoartrite para melhorar a mobilidade e reduzir a dor.
  • Soluções hipertônicas: utilizadas para provocar uma nova lesão, dando condições para uma nova tentativa de cicatrização correta durante a fisioterapia guiada ou outros procedimentos adjuvantes.

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Técnica Utilizada:

O procedimento de infiltração é geralmente realizado em consultório médico, com o paciente em posição confortável. As etapas principais são:

  1. Antissepsia: Limpeza e desinfecção da área a ser infiltrada.
  2. Anestesia Local (opcional): Aplicação de anestésico local para minimizar o desconforto da injeção.
  3. Infiltração: O médico injeta o medicamento escolhido na área alvo, utilizando uma agulha fina guiado por ultrassonografia para maior precisão.
  4. Curativo: Aplicação de um curativo simples no local da injeção.

Cuidados Após a Infiltração:

  • Repouso relativo ou mobilização articular nas horas após o procedimento, a depender do caso.
  • Aplicação de gelo no local, se necessário, para reduzir o inchaço.
  • Evitar atividades físicas intensas nos primeiros dias.
  • Seguir as orientações médicas quanto ao uso de medicamentos e retorno às atividades.

Possíveis Complicações:

Embora a infiltração seja geralmente um procedimento seguro, algumas complicações podem ocorrer, embora sejam raras:

  • Infecção: Risco mínimo se as medidas de antissepsia forem seguidas corretamente.
  • Reação Alérgica: Aos medicamentos utilizados.
  • Dor Local: No local da injeção, geralmente leve e transitória, mais comum em procedimentos para nova cicatrização guiada.
  • Lesão de Nervos ou Vasos Sanguíneos: Extremamente rara quando o procedimento é realizado por um profissional experiente.
  • Atrofia da Gordura Subcutânea: Em infiltrações repetidas com corticosteroide, pode ocorrer atrofia da gordura no local da injeção.
  • Hipocromia da pele (pele mais clara no local da aplicação): Comum após a aplicação de algumas medicações mais fortes.
  • Piora Temporária da Dor: Em alguns casos, pode haver um aumento da dor nos primeiros dias após a infiltração, antes da melhora efetiva.

Importante:

A infiltração deve ser realizada por um médico especialista com experiência na técnica.

É fundamental que o paciente informe ao médico sobre qualquer alergia a medicamentos, histórico de sangramento ou outras condições médicas.

Conheça abaixo um pouco mais sobre algumas patologias em nosso Podcast no YouTube!

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